sábado, 21 de julho de 2012

Loucas fantasias de Verão - I


Ligaste-me. Vinhas a Lisboa e querias-me ver. Sentir-me. Saborear-me.
No local e hora combinados, fui ter contigo. Apareceste pouco depois, um pouco ofegante e já em brasa pela minha boca… Assim que te aproximaste, abriste logo os calções e sacaste do teu pau para fora, ansioso por sentires os meus lábios nele, fazê-lo crescer.
Felizmente, o local onde eu tinha parado o carro estava na penumbra e acedi de imediato ao teu pedido. Debrucei-me sobre o banco do pendura e abocanhei o teu, ainda tímido, mangalho. Mas a timidez passou-lhe depressa, pois rapidamente se animou e foi entesoando cada vez mais na minha boca.
- Vamos embora! – pediste tu com urgência.
Saímos de onde estávamos em busca de um outro local onde estivéssemos mais à vontade. Parámos num estacionamento, mas tava demasiado iluminado e não deu para lá estarmos muito tempo. No entanto, estivemos tempo suficiente para eu ainda mamar mais um pouco no teu pau bem teso!
- Vamos para o sítio do costume? - voltámos a sair de onde estávamos e fomos até onde já tínhamos estado antes; desta vez estava ainda mais escuro à nossa volta, a noite já cerrada e perfeita para as nossas deliciosas loucuras.
Saímos do carro e eu já estava de camisa na mão, para não perder tempo depois quando fôssemos precisar. O teu pau continuava em riste; agachei-me à tua frente e agarrei-o apenas com a boca, deslizando devagar por ele, para cima e para baixo. O teu pau ficava cada vez mais rijo quanto mais eu o mamava; eu babava-me para cima dele, molhando-o como ambos adoramos que eu o faça; a saliva escorria-me pela boca e pelo teu pau, descendo pelas mamas abaixo.


(foto meramente ilustrativa...)

Levantei-me, pus-te a camisa, dobraste-me contra o carro, abriste-me bem as bordinhas e, como nem sequer levava cuecas, entraste todo duma vez só! E que fantástico misto de dor, prazer e tesão ao sentir o teu pau todo enterrado em mim! Agarraste-me ainda mais para te enfiares com força, para sentires o teu pau todo enfiado na minha cona encharcada!
E eu ali dobrada, bem encavada, só conseguia gemer, pedir mais e segurar-me bem ao carro para sentir cada centímetro da tua carne; e quanto mais me fodias, mais eu queria, mais eu empurrava o meu corpo contra o teu, mais eu sentia cada estocada tua bem fundo.
Puxaste-me para o outro lado do carro, abriste-me as pernas e empurraste a cabecinha, devagar, lentamente, só a roçar nas bordas; fodeste-me assim durante um bocado, enquanto me baixavas a camisola e me lambias os bicos das mamas, guloso, louco de tesão, deliciado, ensandecido de prazer!
- Deixa-me vir para as tuas mamas, mas chupa mais um bocadinho… - pediste tu, depois de eu gozar que nem uma cadela no teu pau teso.
Voltei-me a agachar diante de ti, a boca pronta para te voltar a saborear; o teu pau ainda mais quente que antes e mais tesão me dava saber do efeito que desperto em ti! Deliciei-me mais uma vez com o teu pau teso, pois não sabia quando teria nova oportunidade, chupei-te as bolas, lambuzei-me em ti, até que o teu corpo começou a estremecer e o teu leite começou a jorrar para cima das minhas mamas e ainda molhou a camisola e a saia, de tanto que saiu.
Maliciosamente, voltei a agarrar-te no pau e esfreguei-o mais um pouco; devagarinho limpei-lhe o leite da cabecinha com os dedos e a língua, sabendo bem que a extrema sensibilidade também te dava prazer.
Depois de nos limparmos, despedimo-nos com um beijo guloso e molhado, aguardando ansiosamente pelo próximo episódio…

1 comentário:

lopix disse...

mto bom.....podiao me dar um apurtunidade